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Presidente da Cooperfibra visita empresa chinesa

Entre os dias 04 a 14 de abril, o presidente da Cooperfibra, José Carlos Dolphine esteve na China a convite da Cofco. O objetivo da viagem foi conhecer as estruturas da empresa, bem como o fortalecimento entre compradores e fornecedores. Dolphine fez parte da primeira turma de produtores a visitar a empresa.

Na China, Dolphine e os demais produtores se reuniram com o presidente da empresa Sr. Jhonny Chi. “Ele nos recebeu com muita dedicação e prestígio estava junto à ele toda, sua equipe, o Sr. Valmor Schaffer, Sr. Phil Xu e também os diretores Sr. Paulo Sérgio Bonissoni, Paulo Roberto H. Arnaez, Fernando Zhou , Fernando B. M. Cotrin e nós produtores de grãos e fibras do MT Brasil”, frisou o presidente da Cooperfibra.

Durante a reunião, foi apresentado a equipe da Cofco o potencial de produção das cooperativas de Mato Grosso, onde certamente está inserida a Cooperfibra. “Fizemos uma apresentação dos volumes de produção do grupo, nós estávamos entre produtores individuais e representantes de cooperativas, e apresentamos a eles a solidez dos produtores do Mato Grosso e o potencial de crescimento”, explicou Dolphine.

O momento da reunião também serviu para que os representantes dos produtores questionassem o presidente da Cofco em relação ao embate entre China e Estados Unidos. “A resposta dele foi que os dois países sempre tiveram alguns contratempos e que isso faz parte das negociações, pois são duas potências com grandes interesses, mas isso vai se resolver em breve, pois um país depende do outro. Perguntamos então, se com a volta dos acordos teria grandes reflexos nas aquisições de produtos do Brasil. Ele disse que sim, que enfraquece as demandas no Brasil, mas está sendo analisado com muita cautela para que não fiquem refém de uma única fonte, porém, dependendo de como for o acordo pode sim prejudicar os negócios com o Brasil”, salientou o presidente da Cooperfibra.

Outra pergunta feita, foi em relação a intenção de investimentos no Brasil por parte da empresa. A resposta foi que o Brasil precisa gerar mais confiança por parte política, e que eles sentem ainda a necessidade de as lideranças políticas sentarem com o governo chinês para que possa construir um laço de parcerias e relacionamentos político e comercial. Segundo Dolphine, os representantes da empresa se demonstraram bastante preocupados com as reservas de alimentos, bem como a diminuição da poluição.

A evolução tecnológica e o potencial para crescimento estão entre os fatores que mais chamaram a atenção do presidente. “Para a minha surpresa como eu já havia visitado a China em 2005 e lá na época vivenciei que os chineses tinham um foco muito grande em pessoas trabalhando para se reconstruir e conquistar o espaço na economia mundial, porém, um povo sofrido e com pouca tecnologia embutida. Hoje vimos que eles realmente fizeram muito nestes 14 anos, conquistaram independência econômica e ainda estão com um potencial gigantesco de crescimento. Estão em pleno vapor usando o que tem de mais top em tecnologia aplicada e com certeza ainda virá um crescimento econômico ainda maior, e neste contexto aí entra o Brasil como fonte principal de fornecimento de matéria prima grãos e fibras”, destacou.

O presidente da Cooperfibra, saiu da reunião otimista de que há grandes chances de a Cooperfibra, assim como as demais cooperativas  fortalecerem  as negociações junto à empresa.

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