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Projeto da reforma tributária no MT recebe apoio do setor agropecuário

Cinco associações de produtores do setor agropecuário declararam apoio à reforma tributária proposta pelo Governo de Mato Grosso. Em reunião com o governador Pedro Taques, nesta quarta-feira (16.11), representantes das associações mato-grossenses de produtores de soja e milho (Aprosoja-MT), de algodão (Ampa), de sementes (Aprosmat) de criadores (Acrimat) e de criadores de suíno (Acrismat), reforçaram a necessidade de mais transparência fiscal e de implantação de um novo sistema já em 2017.

A minuta do projeto de reforma tributária para Mato Grosso vem sendo discutida com 18 setores produtivos. De acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Ricardo Tomczyk, a ideia é ouvir as demandas e preocupações dos setores para a construção de um texto final referendado. “Isso tudo com a participação direta e permanente da Assembleia Legislativa, para que o projeto chegue à Assembleia redondo e muito debatido”.

O presidente da Ampa, Gustavo Piccoli, elogiou a decisão do Governo de Mato Grosso de dar transparência à discussão do projeto de reforma tributária e demonstrou o apoio da entidade às medidas de austeridade que a atual Administração pretende tomar no sentido de reduzir despesas e melhorar a gestão. “Apoiamos os esforços da equipe do governador Pedro Taques parra reequilibrar as finanças do Estado de Mato Grosso, visando dar tranquilidade para que o setor produtivo continue trabalhando e também à população como um todo”, afirmou Piccoli.

Presidente da Acrimat, José João Bernardes destacou que a associação apoia todas as reformas necessárias para reequilibrar a situação financeira do Estado e retomar o crescimento, incluindo a reforma administrativa e a reforma tributária. “Para que Mato Grosso não sofra os mesmos impactos que os estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul e possa realizar as obras necessárias para o desenvolvimento do estado, que é um estado agropecuário. Esperamos que com a reforma possamos trazer outas indústrias para Mato Grosso”.

Fonte: FolhaMax

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